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Filmes > Sete Homens e Um Destino

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Charmoso bangue-bangue. O diretor americano John Sturges, que amava OS SETE SAMURAIS de Akira Kurosawa, fez uma adaptação do Japão feudal para o Velho Oeste americano, e deu-se bem porque a história é bem atrativa no seu jeito de lidar com o combate de sete pistoleiros ao totalitarismo de bandidos, perante uma vila pacífica de agricultores mexicanos. O principal é o carisma dos Seven, principalmente da dupla Yul Brynner/Steve McQueen. A princípio pensamos que os pistoleiros estão lá por uma dignidade acima de tudo, mas aventa-se a possibilidade de estarem interessados no ouro dos antepassados mexicanos escondido na região. Pistoleiro é pistoleiro. A verdade é que não há ouro e o que ilustra mais a vontade de estar ali é a piada que Vin Tanner (Steve McQueen) conta: — Um camarada se jogou em cima de uma penca de cactus espinhosos. E perguntaram para ele porque ele havia feito isso, ele respondeu que parecia o melhor a se fazer no momento! É assim que os valentes acabam c

Filmes > David e Betsabá

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A história de Davi escrita por um anônimo, apesar de constar em 2Samuel, é uma história bem antiga, tem mais de 3 mil anos. Arqueólogos registram de 1000 a 975 a.C. Segundo a Bíblia, ainda havia alguns gigantes na Terra. Para ilustrar, a construção de megalitos e fortalezas descomunais, como as pirâmides do Egito e os megalitos de Stonehenge (Inglaterra), por exemplo, realizou-se no ano 3000 a.C.  O filme de Henry King é um daqueles que tem a atmosfera dos tempos, e aqui, do Velho Testamento. Bela reconstituição de época, com as roupas e arquitetura das fortalezas e do palácio de Davi. Está lá o teto de cedro do Líbano e as "pedras que falam" das construções. Está lá a Estrela de Davi, nas roupas e contruções, este símbolo de honra a Deus. É um romance do belo Gregory Peck com a bela Susan Hayward, mostrando como Betsabá em meio a tantas esposas, foi a preferida de Davi e que mais tarde lhe gerou um filho digno de constar no Velho Testamento, o sábio Sal

Livros > Diário de um Pároco de Aldeia

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Matei!   DIÁRIO DE UM PÁROCO DE ALDEIA, Georges Bernanos "Nomeado para a paróquia de Ambricourt, uma pequena aldeia da França, um jovem padre não é bem recebido pelos moradores. Com a saúde debilitada, por problemas no estômago, ele tenta lidar com a situação, contando com o auxílio de um padre do vilarejo vizinho." (by Filmow) A ignorância é uma parede alta que se mantém entre a Graça de Deus e o ignorante. No livro o padre sofre pelo preconceito da população da aldeia. É assim que o vigário de Ambricourt tem que suportar o seu dia-a-dia. Ele escreve em seu diário suas relações com os habitantes e em determinados momentos parece um diálogo com o diabo incorporado nas pessoas. O pároco precisa de decisão e alegria, que lhe são afetadas pela doença, e os habitantes da aldeia, da graça, alegria e louvor ao Cristo. Confesso que passei batido por alguns trechos sem muita atenção, diferentemente do Blog do Angueth, que separou trechos muito bons aqui http://

Filmes > Contatos Imediatos do 3º Grau

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Vi no fim de semana um Spielberg legítimo: CONTATOS IMEDIATOS DO TERCEIRO GRAU. O infantilóide Roy Neary (Richard Dreyfuss) é o herói do infantilóide (?) Spielberg. Quem em sã consciência expulsa a mulher e filhos de casa para jogar l á dentro terra, tijolos e um monte de porcarias, e ainda dá a mão a uns seres abjetos que mais parecem criaturas do inferno, e sobe ao desconhecido com um sorriso na cara? Vai perder seus órgãos internos, transar com ETs fedorentos, ter o corpo espetado por cânulas e ainda ter seu cérebro transformado em geléia, pensando que vai encontrar Deus. É um exercício de cinema, digamos, mas não levemos muito a sério. Taí uma bela peça de apologia da New Era... Tan-ran-rin-tan-tan!!♪♫♩...

Filmes > Região do Ódio

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  REGIÃO DO ÓDIO de Anthony Mann (EUA, 1955), um bang-bang no frio da fronteira do Canadá com os States passando para o Alasca. Cria um belo clima, uma bela paisagem, casacões pesados, para uma história de injustiças e autoritarismo das terras sem lei. James Stewart é um cowboy quase solitário, fazendo dupla com o velho Walter Brennan (sempre excelente), com o sonho de levar um gado para ter uma fazenda, mas a febre do ouro e a ganância da região o atrapalha deveras. A dupla Anthony Mann e James Stewart renderam bons faroestes. Acho que tenho todos deles, se não tiver tenho que ter, se é que me entendem. São filmes de atmosfera, e filmes de atmosfera temos que tê-los. Um dia vou falar sobre isso: A ATMOSFERA dos filmes. REGIÃO DO ÓDIO de Anthony Mann (EUA, 1955)

Filmes > O Grande Segredo

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  O GRANDE SEGREDO do alemão Fritz Lang é um filme de bastidores de guerra, da Segunda Guerra, ou se preferir de espionagem pura e simples, e claro, um romancezinho. É bonzinho. O que segura mesmo é o carisma do casal Lilli Palmer e Gary Cooper. Do diretor Fritz Lang de Metrópolis. O final, bem... acho que ele volta pra te pegar Lilli Palmer! O GRANDE SEGREDO de Fritz Lang (EUA, 1946)

Livros > A Conquista do México

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A CONQUISTA DO MÉXICO de Hernan Cortez Um belo exemplar de aventuras... Constatações:  • Os espanhóis vieram salvar os nativos da periferia que eram vítimas sacrificiais do totalitarismo das grandes cidades astecas, em especial, Tenochtitlan (Cidade do México) – Vide o filme Apocalypto, com as últimas teorias de estudiosos; • A adesão de muitos nativos aos espanhóis, automaticamente transformados em súditos do Rei Carlos V; • Os espanhóis revelaram o Deus único para os astecas; • A coragem de Hernan Cortez e de seus comandados; • A opulência da arquitetura e da riqueza das cidades astecas (Teriam eles sido ensinados milenarmente pelos anjos caídos?); • A violência como defesa dos espanhóis (milhões foram mortos); • A fidelidade de Hernan Cortez ao Rei Carlos V da Espanha; • A violência dos astecas contra os espanhóis e contra os cavalos dos espanhóis (muitos foram mortos); • Muito do tesouro expatriado não chegou às mãos do rei, por causa de pilhagens, pirataria e