Os aclamados cineastas Joel e Ethan Coen trazem seu mais envolvente e ambicioso filme, neste fumegante e supercarregado suspense de ação. Quando um homem depara com a sangrenta cena de um crime, uma caminhonete carregada de heroína e irresistíveis dois milhões de dólares, sua decisão de levar o dinheiro deflagra uma interminável e violenta reação em cadeia, que nem a lei do Oeste do Texas pode deter. Baseado no livro de Cormac McCarthy, autor premiado com o Pulitzer, e apresentando um elogiado elenco liderado por Tommy Lee Jones, este empolgante jogo de gato e rato vai deixá-lo na maior tensão até o momento final, de fazer parar o coração. (by www.2001video.com.br) No título original No Country for Old Men ou, muito mais de acordo, NENHUM PAÍS PARA OS VELHOS. "Fracos" no título em português talvez remeta ao delegado Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones), um quase aposentado marcado por um trabalho outrora tranquilo no Texas e um pouco fora de seu tempo hoje. Ele pode ser tudo menos...
Baseado na novela de Marjorie Kinnan Rawlings ganhadora do Prêmio Pulitzer. A trinca Gregory Peck (Penny Baxter), Jane Wyman (Orry Baxter) e Claude Jarman Jr. (Jody) fazem deste filme um primor do cinema, um clássico do filme pastoral e bucólico. Entende você porque os sabidos tupiniquins não traduzem o nome para – no espanhol – O DESPERTAR? Porque é disso que se trata. O jovem Jody tem um sonho de ter um companheiro dos animais selvagens que vivem perto do rancho e se apega a um filhote de gamo, que perdeu sua mãe, morta pelo pai de Jody para salvá-lo de uma picada de cobra. O gamo vai provocar muitos atritos num lugar em que se depende fortemente da lavoura para sobreviver. Jody vai ter seu verdadeiro despertar deixando de lado as coisas passageiras para focar na sobrevivência do sítio pioneiro, no meio da Flórida de 1870, onde não se vê nada além da mata fechada, animais selvagens e vizinhos muito longe uns dos outros. Como falei, destaque para Gregory Peck, que ganh...
DJANGO ou DOCTOR SCHULTZ ou O DIA EM QUE TARANTINO EXPLODIU Para um dono de video clube absorver todos os filmes que aluga é quase uma coisa bem fácil. Agora, absorver e depois virar um cineasta de marca é para poucos. Assim o foi com Quentin Tarantino. É inegável que ele é genial em seus filmes (aqui roteirizando também), seu estilo pop é inconfundível, violência extremada, verbalização extremada, humor negro, e principalmente as influências de filmes pop de outrora. Ele consegue juntar tudo e apresentar um enredo que é uma salada refrescante num mundo de proteínas. Em Django ele chega forte com o tema racismo e vingança. Como nos Bastardos Inglórios foi o holocausto e a vingança. Sem evitar polêmica, já chamou o grande realizador de westerns John Ford de racista, e abraçando uma causa panfletária dos negros, com seu Django, sobe no banco para falar. É claro que quase tudo ali é retocado no exagero, pois fontes mais contemporâneas vieram para recolocar a posição americ...