A queridinha dos liberais Ayn Rand, escreve este livro fantástico. Um homem que vai até o fim pelas suas poderosas convicções, modificando o senso comum em torno de si. Muito bom. Apesar da grande quantidade de páginas, lê-se no apetite.
Os aclamados cineastas Joel e Ethan Coen trazem seu mais envolvente e ambicioso filme, neste fumegante e supercarregado suspense de ação. Quando um homem depara com a sangrenta cena de um crime, uma caminhonete carregada de heroína e irresistíveis dois milhões de dólares, sua decisão de levar o dinheiro deflagra uma interminável e violenta reação em cadeia, que nem a lei do Oeste do Texas pode deter. Baseado no livro de Cormac McCarthy, autor premiado com o Pulitzer, e apresentando um elogiado elenco liderado por Tommy Lee Jones, este empolgante jogo de gato e rato vai deixá-lo na maior tensão até o momento final, de fazer parar o coração. (by www.2001video.com.br) No título original No Country for Old Men ou, muito mais de acordo, NENHUM PAÍS PARA OS VELHOS. "Fracos" no título em português talvez remeta ao delegado Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones), um quase aposentado marcado por um trabalho outrora tranquilo no Texas e um pouco fora de seu tempo hoje. Ele pode ser tudo menos...
Jason acabou de perder o avô bilionário que sempre odiou e estava certo de que não herdaria nada. Mas se enganou: "Red" Stevens (James Garner) deixou 12 tarefas para Jason, ao fim das quais ele será avaliado e, se merecer, terá direito ao que Red chama de "o maior de todos os presentes". Cada uma dessas tarefas tem o objetivo de promover alguma mudança em Jason, mas nenhuma terá tanta força quanto o encontro casual com a pequena Emily (Abigail Breslin). (by www.interfilmes.com ) O Presente é um filme bacaninha de Sessão da Tarde com direção burocrática de Michael O. Sajbel. O mais bacana do filme é seu ensinamento de como tornar um jovem arrogante e indesejável que sempre teve tudo na vida, por causa do avô bilionário, numa pessoa bondosa e responsável. O avô Howard 'Red' Stevens (o velho ator de seriados James Garner) é um sábio velhinho que antes de morrer deixa como herança para o neto, o jovem arrogante Jason (Drew Fuller), uma espécie de Doze Trabalhos ...
Charmoso bangue-bangue. O diretor americano John Sturges, que amava OS SETE SAMURAIS de Akira Kurosawa, fez uma adaptação do Japão feudal para o Velho Oeste americano, e deu-se bem porque a história é bem atrativa no seu jeito de lidar com o combate de sete pistoleiros ao totalitarismo de bandidos, perante uma vila pacífica de agricultores mexicanos. O principal é o carisma dos Seven, principalmente da dupla Yul Brynner/Steve McQueen. A princípio pensamos que os pistoleiros estão lá por uma dignidade acima de tudo, mas aventa-se a possibilidade de estarem interessados no ouro dos antepassados mexicanos escondido na região. Pistoleiro é pistoleiro. A verdade é que não há ouro e o que ilustra mais a vontade de estar ali é a piada que Vin Tanner (Steve McQueen) conta: — Um camarada se jogou em cima de uma penca de cactus espinhosos. E perguntaram para ele porque ele havia feito isso, ele respondeu que parecia o melhor a se fazer no momento! É assim que os valentes acabam c...