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A Legião Estrangeira Francesa
era (ou é?) para os fortes, ou para aqueles aventureiros sem muito horizonte e até desesperados, homens rudes, que ajudavam a França na manutenção das suas colônias. Um dos filmes clássicos mais famosos sobre a Legião é este aqui, Beau Geste de William A. Wellman. Três irmãos órfãos e muito unidos são os protótipos dos aventureiros, liderados e influenciados pelo maior dentre eles Beau Geste (Gary Cooper), os outros são John Geste (Ray Milland) e Digby Geste (Robert Preston), aliás, atores de filmes de aventuras: Milland e Preston, só para citar, Vendaval de Paixões e Legião de Heróis respectivamente e ambos do ótimo Cecil B. De Mille.
Aqui a fidelidade e a honra entre irmãos criados em ambiente o mais propício para a criatividade, nas rédeas de sua mãe adotiva Lady Patricia Brandon (Heather Thatcher), é a pedra de toque na formação dos futuros legionários, muito diferente do perfil de seus colegas rudes, assassinos, ladrões etc. e do seu cruel e sádico comandante, o russo siberiano Sargento Markoff (Brian Donlevy) ou ainda do puxa-saco do sargento, o indesejável Rasinoff (J. Carrol Naish). A aventura se completa com um mistério de uma pedra preciosa que salvará os Brandon, tutores dos três e mais a menina Isobel Rivers (Susan Hayward), da falência. 
Beau na infância é vivido por Donald O'Connor, o genial e elétrico partner dançante de Gene Kelly em Dançando na Chuva. O modelo do forte, junto a um oásis, é uma preciosidade. Taí um Nobre Gesto (Beau Geste) do diretor Wellmann "sobre o verdadeiro significado da coragem, a lealdade de irmão para irmão, e as responsabilidades da virtude, quando confrontado com o mal absoluto. (IMDB)" 

BEAU GESTE de William A. Wellman (EUA, 1939)

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