Bom filme. Uma boa aula de história sobre a formação do Estado de Israel. Penso que o livro de Leon Uris promete mais. No entanto vale a vista. Com o bonitão (Madame W adora) recentemente falecido, Paul Newman.
Afinal de contas quem ficou com o dinheiro? Esta é uma boa pergunta a se fazer depois de assistir Onde os Fracos Não Tem Vez. O título original ( No Country for Old Men) quase que responde a pergunta se você estiver atento ao personagem principal Tommy Lee Jones, a meu ver protegido talvez das situações violentas do filme por alguma aura metafísica. Enfim tem que ver e entender. Um jornalista que não me lembro quem, chamou com muita propriedade o serial killer de beatle do inferno. É um legítimo Irmãos FARGO Coen. Demais!!
Os aclamados cineastas Joel e Ethan Coen trazem seu mais envolvente e ambicioso filme, neste fumegante e supercarregado suspense de ação. Quando um homem depara com a sangrenta cena de um crime, uma caminhonete carregada de heroína e irresistíveis dois milhões de dólares, sua decisão de levar o dinheiro deflagra uma interminável e violenta reação em cadeia, que nem a lei do Oeste do Texas pode deter. Baseado no livro de Cormac McCarthy, autor premiado com o Pulitzer, e apresentando um elogiado elenco liderado por Tommy Lee Jones, este empolgante jogo de gato e rato vai deixá-lo na maior tensão até o momento final, de fazer parar o coração. (by www.2001video.com.br) No título original No Country for Old Men ou, muito mais de acordo, NENHUM PAÍS PARA OS VELHOS. "Fracos" no título em português talvez remeta ao delegado Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones), um quase aposentado marcado por um trabalho outrora tranquilo no Texas e um pouco fora de seu tempo hoje. Ele pode ser tudo menos
Charmoso bangue-bangue. O diretor americano John Sturges, que amava OS SETE SAMURAIS de Akira Kurosawa, fez uma adaptação do Japão feudal para o Velho Oeste americano, e deu-se bem porque a história é bem atrativa no seu jeito de lidar com o combate de sete pistoleiros ao totalitarismo de bandidos, perante uma vila pacífica de agricultores mexicanos. O principal é o carisma dos Seven, principalmente da dupla Yul Brynner/Steve McQueen. A princípio pensamos que os pistoleiros estão lá por uma dignidade acima de tudo, mas aventa-se a possibilidade de estarem interessados no ouro dos antepassados mexicanos escondido na região. Pistoleiro é pistoleiro. A verdade é que não há ouro e o que ilustra mais a vontade de estar ali é a piada que Vin Tanner (Steve McQueen) conta: — Um camarada se jogou em cima de uma penca de cactus espinhosos. E perguntaram para ele porque ele havia feito isso, ele respondeu que parecia o melhor a se fazer no momento! É assim que os valentes acabam c