Filme > Quatro cults para um fim de semana

AGONIA E GLÓRIA (1980) de Samuel Fuller - Mais ou menos. Pra mim Lee Marvin só funciona como o Liberty Valence de O HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA de John Ford. Me soou como um filme de guerra para TV. É um clássico de guerra, mas com certas objeções particulares. Os jovens soldados não convencem. Lee sobressai porque é um bom ator, só isso.

A HORA DO LOBO (1968) de Ingmar Bergman - Freudiano e arrastado demais. É um filme conceitual de terror de Bergman por isso um filme menor dele. Nota 6,5.

STROSZEK (1977) de Werner Herzog - Werner Herzog me parece anti-americano como quase todo mundo. Aqui ele tenta ridicularizar os EUA, mas ridículos mesmo são seus três personagens alemães que migram para os States, incluíndo aí o personagem que dá nome ao filme: Bruno Stroszek (Bruno S.). Chato e pretensioso, porém levemente engraçado.

A PALAVRA (1955) de Carl Dreyer - Um filme que segue a máxima de Jesus: Se você tiver fé é capaz de mover aquela montanha de lá para acolá. A-R-R-E-B-A-T-A-D-O-R!

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