Filme > Quatro filmes para um fim de semana
Filmes metalinguísticos onde sonhos estão dentro de sonhos que estão dentro de sonhos são cansativos demais. O céu de baunilha também é enjoativo, prefiro casquinha de baunilha, do MacDonalds.
De novo, de novo... A ciência querendo ser Deus. A ironia é a fatalidade com que a ciência não conta. E a fatalidade podemos chamar de Deus Soberano. Por que os heróis sempre fazem biquinho? Etham Hawke faz o filme cair num lugar comum, deveria aprender a fazer biquinho convincente com Sean Connery como 007, e parecer menos calhorda e seguro demais. Duas perguntas: O que Ernest Borgnine está fazendo ali? E por que no futuro os ambientes são tão esterelizados?
Grata surpresa. Um pai de temperamento forte (Robert Ryan no controle) e cativante para seus filhos. Sua idéia fixa é um suposto ouro enterrado por seus ancestrais no terreno da fazenda. Isso é o bastante para que o pai substitua o trabalho de lavrar a terra pela procura do ouro. E o que é pior: envolvendo a tudo e a todos. Um filme cheio de belas conotações.