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Mostrando postagens com o rótulo cristianismo

Filmes > David e Betsabá

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A história de Davi escrita por um anônimo, apesar de constar em 2Samuel, é uma história bem antiga, tem mais de 3 mil anos. Arqueólogos registram de 1000 a 975 a.C. Segundo a Bíblia, ainda havia alguns gigantes na Terra. Para ilustrar, a construção de megalitos e fortalezas descomunais, como as pirâmides do Egito e os megalitos de Stonehenge (Inglaterra), por exemplo, realizou-se no ano 3000 a.C.  O filme de Henry King é um daqueles que tem a atmosfera dos tempos, e aqui, do Velho Testamento. Bela reconstituição de época, com as roupas e arquitetura das fortalezas e do palácio de Davi. Está lá o teto de cedro do Líbano e as "pedras que falam" das construções. Está lá a Estrela de Davi, nas roupas e contruções, este símbolo de honra a Deus. É um romance do belo Gregory Peck com a bela Susan Hayward, mostrando como Betsabá em meio a tantas esposas, foi a preferida de Davi e que mais tarde lhe gerou um filho digno de constar no Velho Testamento, o sábio Sal

Livros > Diário de um Pároco de Aldeia

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Matei!   DIÁRIO DE UM PÁROCO DE ALDEIA, Georges Bernanos "Nomeado para a paróquia de Ambricourt, uma pequena aldeia da França, um jovem padre não é bem recebido pelos moradores. Com a saúde debilitada, por problemas no estômago, ele tenta lidar com a situação, contando com o auxílio de um padre do vilarejo vizinho." (by Filmow) A ignorância é uma parede alta que se mantém entre a Graça de Deus e o ignorante. No livro o padre sofre pelo preconceito da população da aldeia. É assim que o vigário de Ambricourt tem que suportar o seu dia-a-dia. Ele escreve em seu diário suas relações com os habitantes e em determinados momentos parece um diálogo com o diabo incorporado nas pessoas. O pároco precisa de decisão e alegria, que lhe são afetadas pela doença, e os habitantes da aldeia, da graça, alegria e louvor ao Cristo. Confesso que passei batido por alguns trechos sem muita atenção, diferentemente do Blog do Angueth, que separou trechos muito bons aqui http://

Livros > A Conquista do México

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A CONQUISTA DO MÉXICO de Hernan Cortez Um belo exemplar de aventuras... Constatações:  • Os espanhóis vieram salvar os nativos da periferia que eram vítimas sacrificiais do totalitarismo das grandes cidades astecas, em especial, Tenochtitlan (Cidade do México) – Vide o filme Apocalypto, com as últimas teorias de estudiosos; • A adesão de muitos nativos aos espanhóis, automaticamente transformados em súditos do Rei Carlos V; • Os espanhóis revelaram o Deus único para os astecas; • A coragem de Hernan Cortez e de seus comandados; • A opulência da arquitetura e da riqueza das cidades astecas (Teriam eles sido ensinados milenarmente pelos anjos caídos?); • A violência como defesa dos espanhóis (milhões foram mortos); • A fidelidade de Hernan Cortez ao Rei Carlos V da Espanha; • A violência dos astecas contra os espanhóis e contra os cavalos dos espanhóis (muitos foram mortos); • Muito do tesouro expatriado não chegou às mãos do rei, por causa de pilhagens, pirataria e

Filmes prediletos > A Mulher faz o Homem

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A MULHER FAZ O HOMEM de Frank Capra (EUA, 1939) Eis aqui um FILME DE FORMAÇÃO para ser usado em redação de 25 linhas, no curso para políticos que não querem se manter desgraçados. De 1939 e mantendo-se atualíssimo, o filme lembra bem o que se passa dentro da Casa do Povo. Claude Rains como senador controlado pelo empresário, dá show de interpretação juntamente com o bom moço James Stewart,que caluniado pelo lobby senatorial e vítima da mídia corrupta, tenta de todas as maneiras bloquear a avalanche de corrupção. Um filme que me emociona a cada vez que revejo. Tornou-se um dos melhores filmes da história do cinema, e guardado como jóia rara pelo Instituto de Cinema Americano. Presente em todas as listas do cinema conservador mundial. Aqui com o título idiota de A MULHER FAZ O HOMEM, Mr. Smith Goes to Washington é uma obra-prima de Frank Capra, talvez o diretor mais americano dos diretores americanos. Para uma época em que o homem-massa está nas ruas com sua cabeça vazia, eis aí o qu

Filmes prediletos > Nascido para Matar

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NASCIDO PARA MATAR de Stanley Kubrick (EUA 1987) Um retrato cruel da caserna e da Guerra do Vietnã. Kubrick consegue colocar todos os assuntos polêmicos numa simples revista de um sargento rigoroso, e divide o filme em três etapas: o treinamento, o contato superficial dos marines com a guerra e a batalha propriamente dita. O "herói" James T. "Joker" Davis (Mattew Modine) é um descrente quanto aos motivos da participação americana na guerra. Isto é latente na sua ambiguidade provocadora, enquanto no seu capacete está lá escrito "Nascido para matar", no peito ele tem um broche "pé-de-galinha", o símbolo hippie da paz e amor, segundo ele a ambiguidade junguiana. Enquanto, os seus companheiros que "não são deste mundo" são dizimados, ele escapa de situações críticas de morte. Sua hora ainda não chegou. E a guerra pra ele é um grande barato, até que ele enfrenta uma situação de anulação total do oponente. Kubrick é mão de gênio. Surpreen

Filmes prediletos > Sublime Tentação

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Como manter o pacifismo dos quakers (ou quacres) em tempos de guerra civil americana? É isso que o excelente diretor William Wyler (Ben-Hur) tenta responder. E ele se sai muito bem, pois o pacifismo tem um limite quando se está em jogo algo muito maior do que o próprio universo do pacifista, mas ainda assim, Deus está na proteção. O pai, o quase liberal Jess Birdwell (Gary Cooper) é o oposto de sua esposa Eliza Birdwell (Dorothy McGuire), ministra da igreja quaker. Este embate de jeitos é uma delícia, pois além da participação do casal há algumas situações que envolvem seus três filhos, a mais crítica está para o mais velho que se sente mal em não invocar seu patriotismo participando da guerra. A tranquilidade do pai, Jess, parece estar sempre na certeza da proteção de Deus, um pouco fora da ansiedade da mãe, que não quer que o filho vá de maneira alguma para uma sangrenta guerra, visão esta que se confronta com a fé de uma ministra quaker, enquanto um não-ministro, mas apaziguador J

Livros prediletos > O Último dos Moicanos

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O  ÚLTIMO DOS MOICANOS de James Fenimore Cooper sempre foi um livro mágico para mim, desde que ganhei de meu pai uma coleção infanto-juvenil que tinha o livro editado. Apesar das edições infanto-juvenis, MOICANOS nunca foi um livro para crianças, assim como OS TRÊS MOSQUETEIROS, ROBINSON CRUSOÉ e muitos outros nunca o foram. Moicanos, que comprei agora no texto integral da coleção dos Clássicos Jackson, é um livro sangrento como sangrentos eram os selvagens americanos. Mas também é um livro de aventuras, amizade, bem vs mal, e de homens corajosos que estão sob as bençãos de Deus, sejam eles selvagens ou não. Um livro realmente mágico.

Livro > Viagem ao Sobrenatural

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Por sugestão de uma sobrinha da minha amadinha, encomendei VIAGEM AO SOBRENATURAL de Roger Morneau. O sr. Morneau, hoje um convertido, foi um satanista, e neste livro ele conta todo o seu drama mostrando o que é o satanismo.Vou ler e futuramente apresento minhas porcas impressões.

Resenha > A Fonte da Donzela

A história passa-se no século XIV, Suécia medieval. Em uma propriedade rural de família cristã, moram o dono Töre (Max Von Sydow) e Märeta (Birgitta Valberg), respectivamente pai e mãe da menina virgem Karin (Birgitta Pettersson), filha única do casal. Compõem ainda o grupo familiar, empregados e uma criada adotiva e pagã Ingeri (Gunnel Lindblom), grávida e tomada pela inveja de Karin. Em plena sexta-feira da paixão, a virgem Karin cumpre uma tradição da família: levar velas para a Virgem Maria numa igreja bem distante da propriedade. No caminho acontece a tragédia. O filme trata também do embate religioso entre o cristianismo representado por Karin e o paganismo por Ingeri. O bem, na figura da família cristã, contaminado pelo mal na figura de Ingeri e dos pastores de cabras que atacam Karin. Gostaria tão somente de falar de um componente desse grupo de pastores, um garoto (Ove Porath), que achei muito interessante e tocante. O grupo parece não ter onde morar, andam ao relento. Os dois

Resenha > Meu número 2 de todos os tempos

2001 – Uma Odisséia no Espaço Quando Gene Rodenberry cunhou a frase ESPAÇO, A FRONTEIRA FINAL que era sempre dita no início do seriado Jornada nas Estrelas, talvez ele tenha sido um tanto simplista demais, porque um dos lugares mais inóspitos e fora de alcance para o homem sem dúvida alguma é o espaço sideral. Não se trata apenas de uma linha para ser transposta, mas uma dimensão inimaginável, com uma montanha de problemas físicos para a sobrevivência do homem. Penso que o primeiro problema é a dificuldade que o homem tem de se desvencilhar da força da gravidade que o mantém preso no planeta (hoje há até um consenso de que a gravidade terráquea é bem mais fácil de amenizá-la, só falta a tecnologia, que mais cedo ou mais tarde aparece), parece que Deus criou muitas dificuldades para o homem porque Ele já sabia da sua sanha de querer sair pelo espaço afora para satisfazer sua curiosidade, fugindo dos seus vários problemas de difícil resolução aqui na Terra. A palavra no título de nosso f

Livros prediletos > Em busca de sentido

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Um pequeno livro E-X-T-R-A-O-R-D-I-N-Á-R-I-O! Chama-se EM BUSCA DE SENTIDO, de Viktor E. Frankl. Viktor foi judeu, professor de Neurologia e Psiquiatria na Universidade de Viena e de Logoterapia na Universidade Internacional da Califórnia. Fundador da Logoterapia. Morto aos 92 anos em 2 de setembro de 1997. O mais fundamental e que corrobora seu livro foi sua experiência única. Ele fez parte da proporção 1 em 28 que sobreviveu ao Holocausto e trouxe toda sua experiência vivenciada nos campos de concentração para seus estudos da Logoterapia. Este é o SENTIDO. Ninguém sobrevive à tanto sem ter uma experiência tão chocante para relatar e ajudar a outros seres humanos. Isso é transcendental! É divino! Diz ele: "Nada mais precisa temer neste mundo depois de tudo que sofreu -- a não ser Deus". Impressionante sua relação estreita com o Cristianismo: "Ninguém consegue ter consciência da essência última de outro ser humano sem amá-lo". Posso dizer que seu autor foi inspirado

Filmes prediletos > Os Dez Mandamentos

Um épico do rei dos épicos Cecil B. DeMille. Uma das histórias mais incríveis da Bíblia, aqui romanceada e com um desenho de produção riquíssimo e ainda efeitos especiais incríveis para a época (1956). Acho que já vi mais de 8 vezes. Já falei por aqui que gosto muitos dos cenários convidativos de DeMille. M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O